Já dizia Samuel Rosa (Skank), no 1° disco da banda.
Olha, agora eu acredito que a pólítica neste país NUNCA será limpa. Olha o espaço que a maior rede de comunicação do Brasil dá, para essa criatura que deveria estar presa, ou deveria ter sido morta em praça pública.
Lendo essa reportagem, só faltou o prestobarba usado para cortar os meus pulsos.
Daí eu pergunto: o Leonel Brizola já morreu... quem acredita nessa merda de reportagem?
O ex-presidente Fernando Collor de Mello admitiu, em entrevista ao Fantástico deste domingo, que chegou a gravar uma mensagem de suicídio durante a época de seu impeachment em 1992. "Pensei em um determinado momento em dar fim a minha própria vida", afirmou. Na entrevista, Collor também disse que irá se afastar de vez da política.
Segundo o ex-presidente, foi um instinto de sobrevivência e uma conversa com Leonel Brizola que o levaram a desistir da idéia de suicídio. "Num determinado momento, pensei em dar fim à minha própria vida, porque o sofrimento foi atroz, brutal, cruel. Para não cometer este gesto, valeu-me muito uma conversa que eu havia tido com o governador Leonel Brizola".
Collor deu detalhes da conversa com Brizola. "Ele me disse: 'venho de longe. Já assisti a muita coisa na política deste país. Acompanhei de perto o sofrimento do Dr. Getúlio Vargas. Quero lhe pedir, não como político nem como governador, mas como cidadão Leonel Brizola: resista, presidente. Não faça como o Dr. Getúlio. Resista'. Neste instante, os olhos do governador Brizola se marejaram de lágrimas. Os meus também", confidenciou.
Collor deu detalhes da conversa com Brizola. "Ele me disse: 'venho de longe. Já assisti a muita coisa na política deste país. Acompanhei de perto o sofrimento do Dr. Getúlio Vargas. Quero lhe pedir, não como político nem como governador, mas como cidadão Leonel Brizola: resista, presidente. Não faça como o Dr. Getúlio. Resista'. Neste instante, os olhos do governador Brizola se marejaram de lágrimas. Os meus também", confidenciou.
Na fita de despedida, Collor explicava o motivo de seu gesto. "Começava explicando o porquê do meu gesto, mas nada assim dirigido ao povo brasileiro - um documento que ficasse registrado na história. A mensagem era pessoal, para a família, em que eu dizia dos motivos que me levavam àquilo e como eu gostaria que as coisas ficassem. Falava do meu testamento e de bens. Não era, enfim, um documento político, mas um documento pessoal".
Collor afirma que se tivesse cortejado o Congresso Nacional teria se livrado do processo de impeachment. "Não estou aqui querendo, absolutamente, criticar o Congresso. O que critico é o meu posicionamento em relação ao Congresso. Maioria parlamentar se conquista com esses salamaleques, esses churrascos, esses jantares, essas intimidades. Como não sou muito dado a esse tipo de intimidade, como não sou de ficar dando tapinha na barriga nem agüentando pessoas já um pouco alteradas pelo consumo de bebida, eu evitava", afirmou.
Collor afirma que se tivesse cortejado o Congresso Nacional teria se livrado do processo de impeachment. "Não estou aqui querendo, absolutamente, criticar o Congresso. O que critico é o meu posicionamento em relação ao Congresso. Maioria parlamentar se conquista com esses salamaleques, esses churrascos, esses jantares, essas intimidades. Como não sou muito dado a esse tipo de intimidade, como não sou de ficar dando tapinha na barriga nem agüentando pessoas já um pouco alteradas pelo consumo de bebida, eu evitava", afirmou.
O ex-presidente disse que não faria novamente o que fez na campanha de 1989 - ele usou um depoimento de uma ex-namorada do então candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, na propaganda eleitoral. "Eu diria que não foi algo de bom gosto - nem de bom tom. A utilização seria absolutamente desnecessária. Não o faria novamente", afirmou.
O Leonel Brizola já morreu... todo mundo que morre vira vítima... quem vai desmentir a cara branca e lavada do Collor?
*Eu to achando que os militares vão começar a agir daqui a pouco... e eu acho q eu vou ser presa se isso acontecer =(
depois dessa ó... larguei de mão.
beijos e boa semana a todos.
3 comentários:
Mas é ótimo ele não ter se matado! Ele viraria vítima! Seria um mártir! O povo nordestino ia construir até Museu em homenagem a esse cretino!
O que aconteceu com o Getúlio foi isso...Não que ele fosse igual ao Collor, mas ele não era lá muito santo... E virou O cara depois que se matou...
Se tu me perguntar hoje de quem tenho mais nojo, do Lula ou do Collor, eu não saberia responder...O Collor pelo menos nunca me enganou...
E quanto aos milicos, não acredito que eles se manifestem...Os tempos são outros...Nem eles querem mais governar essa bomba...
beijos
que bom que não liguei a tv ontem...
sei lá, já fui apolitico no passado, acho que preferia voltar a ignorância...
Ninguém vai fazer é nada até ficar insuportável.
José Alencar? Severino?
Vamos é com o Lula que esse a gente já controla, é o pensamento oficial.
Mas a cada hora cai mais peso em cima de Brasília. Uma hora estoura de vez. Daí, ahh, poderemos dizer: "ih, tamar."
Abraços!
Tiago
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